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sexta-feira, 24 de junho de 2011

A IGREJA COMO A NOIVA DE CRISTO


Tópicos:
A igreja como noiva de Cristo
Jesus como noivo
Bodas do Cordeiro
Preparação para as Bodas
A vinda do noivo
Celebração do Casamento nos Tempos de Cristo
Consumação do Casamento

1.      Contexto histórico (Igreja de Corinto)

Autor: Paulo, Tema: Problemas na igreja e soluções, Data: 55/56 d. C.
Cidade: Corinto

A metrópole grega de maior destaque nos tempos de Paulo, juntamente com Prisca e Áquila (16:19) e com sua própria equipe apostólica (At 18:5), Paulo fundou a igreja de Corinto, durante seu ministério de 18 meses ali, na sua segunda viagem missionária (At 18.1-17). A igreja era composta de alguns judeus, sendo sua maioria constituída de gentios convertidos do paganismo. Depois da partida de Paulo surgiram vários problemas na jovem igreja, que requereram sua autoridade e doutrina apostólica, por cartas e visitas pessoais. A primeira epistola de Coríntios foi escrita durante seu ministério de três anos em Éfeso (At 20.31) na sua 3º viagem missionária (At 18.23-21.16). Paulo soube em Éfeso dos problemas de Corinto (1.11); depois uma delegação da congregação em Corinto (16.17) entregou uma carta a Paulo, em que lhe pediam instruções sobre vários assuntos (7.1; cf. 8.1; 12.1; 16.1). Paulo escreveu esta epístola tendo em vista os informes ouvidos e correspondência recebidas daquela igreja.       
 
2.      Interpretação bíblica

2º Coríntios 11:1-4
1 - Quisera eu me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.
2 - Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
3 - Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
4 - Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.

3.      Estudos dos versículos

1 – Paulo preocupado com a situação da igreja, preocupação como de um pastor pelas suas ovelhas, ele insiste que os coríntios dê-lhe ouvidos e exprime sua responsabilidade de pai na fé, bradando o que esta em seu coração “Suportai-me, mais um pouco...” como dizendo ouça o Espírito de Deus mais uma vez!

 Gênesis 4:6-7

Então o Senhor perguntou a Caim: Por que te iraste? e por que está descaído o teu semblante?
Porventura se procederes bem, não se há de levantar o teu semblante? e se não procederes bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo; mas sobre ele tu deves dominar.

Da mesma maneira Deus conhece o poder de Satanás e suas tentações, sabendo que o pecado é constante e persistente, mas também conhece o ser o humano e sua graça para o sustentar e o ajudar a vencer, Caim como a igreja de Corinto (nós hoje) pode vencer o pecado resistindo e buscando a graça de Deus. “Sobre ti será o seu desejo...” podemos assim cair de uma vez no erro entregando as concupiscências da carne ou optar pela obediência ao Senhor, e fazendo a sua perfeita vontade que é a melhor para nós.

2 –Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.”

Paulo nos declara como uma “virgem pura ao seu marido” isso nos simboliza a pureza espiritual e material (carne) como filhos de Deus, somos santificados pelo sangue de Jesus, somos preparados para um futuro casamento (bodas do Cordeiro) isso significa que não podemos corromper com este mundo e se prostituir, por isso a linguagem bíblica nos alude a uma noiva, pois somos preparados perante o pai Deus para ser entregue a seu noivo Jesus, estamos assim no período Pré-Nupcial.

O CASAMENTO NOS TEMPOS BÍBLICOS
O casamento, um dos temas mais evocados na Bíblia é utilizado para ilustrar muitas verdades espirituais nela contidas. Como regra geral, um casamento nos tempos bíblicos era arranjado pelos pais ou familiares do jovem casal. O pai geralmente estabelecia os planos para o futuro de seu filho e procurava uma jovem dentro de sua própria família para lhe ser por esposa (casamento entre primos era muito comum, como no caso de Isaque e Rebeca, e de Jacó, Lia e Raquel).  Nos dias de “Yeshua” [Jesus], um jovem rapaz usualmente se casava com cerca de 18 anos de idade, e uma moça logo que atingia a puberdade, com a idade de 12 a13 anos.
O pedido de casamento e os arranjos necessários para a cerimônia eram feitos por um representante da família do noivo (para o casamento de Isaque, Eliezer, servo de Abraão, funcionou como o agente casamenteiro). Nos dias da Bïrit Hadash  [Novo Testamento], o "amigo do noivo" se ocupava desta função, ver João 3:29.
O jovem pretendente deveria pagar um dote à família da noiva. Na Torá  [Pentateuco], esse dote era estipulado em 50 siclos de prata (ver Êxodo 22:16-17 e Deuteronômio 22:29). Essa soma pertencia à noiva e servia como um tipo de seguro financeiro em caso de morte do Esposo ou de divórcio. Com o tempo, se tornou um costume amarrar em círculos, ou semicírculos, moedas pagas no dote e usá-las como enfeite de cabelo nas mulheres casadas.
Essas moedas se tornaram um símbolo do casamento semelhante hoje à aliança, ou anel, de casamento. A perda de alguma destas moedas seria motivo de grande preocupação, como o ilustrou “Yeshua” [Jesus] na parábola da mulher que perdeu uma dracma em Lucas 15:8-10.
Se o noivo não tinha como pagar a soma em dinheiro poderia, então, conseguir o dote trabalhando para o pai da moça (como Jacó e Moisés que trabalharam para seus respectivos sogros), ou realizando algum feito extraordinário a pedido do sogro (Otoniel conquistou uma cidade para casar-se com a filha de Calebe, Davi teve de vencer e matar cem filisteus para casar-se com Mical, filha de Saul). Era costume também o pai da jovem dar algum presente à filha que se casava (servos, terra, etc.), aumentando o valor que ela recebia com o dote.
A cerimônia de casamento começava oficialmente com o noivado.  O noivado tinha o valor de compromisso totalmente assumido, e o noivo só poderia deixar sua noiva através de um divórcio formal.  Ambos já se referiam um ao outro como marido e mulher, ainda que o casamento não tivesse sido consumado.  Uma jovem que fosse infiel ao noivo no período de noivado era considerada como uma adúltera, e sofria a pena imposta pela lei do cônjuge que adulterasse: a pena de morte (ver Deuteronômio 22:23-27). Se o noivo morresse antes da consumação do casamento, a noiva era considerada como uma viúva.  Por isto, um rapaz que estivesse comprometido em noivado era dispensado do serviço militar, assegurando-se assim que nenhuma calamidade de guerra pudesse impossibilitar a consumação do casamento.
O período de noivado durava cerca de 12 meses, e a jovem permanecia na casa dos seus pais preparando seu enxoval para o casamento, enquanto o rapaz ia preparar a futura casa onde eles morariam e fazer a provisão necessária para todo o cerimonial da festa.
Esse período de noivado e os costumes correspondentes ao mesmo esclarecem, por exemplo, a razão de Miriam [Maria] já  ser considerada esposa de “Yossef” [José] ainda que o casamento não tivesse se consumado, e o motivo de Yossef querer divorciar-se dela em segredo, a fim de que a acusação de adultério não fosse levantada contra Miriam (que na época
tinha a idade de uma adolescente).
Esse período de noivado e preparação para a cerimônia final do casamento é ricamente utilizado na Brït Hadash  [Novo Testamento] para representar o período entre a primeira e a segunda vinda de “Yeshua” [Jesus]. O Messias, o noivo, Sua Qehil  [Congregação], Seu povo, a noiva, e este noivado foi firmado na Sua primeira vinda.  Ele foi ao céu preparar o local, a casa, para onde levar  Sua noiva (João 14:1-3).  Seu povo, enquanto espera o Seu retorno, prepara o seu enxoval e se adorna com vestes brancas de justiça, com ouro da fé e boas obras, para o grande dia das Bodas do Cordeiro (Apocalipse 19:7-9).
Para a cerimônia de bodas, a noiva literalmente se adornava como uma rainha. Ela se banhava, se vestia com as vestes mais finas que as posses de seus pais lhe permitiam, e seu cabelo era enfeitado com o maior número possível de pedras preciosas e enfeites de ouro que sua família podia comprar ou emprestar (ver Salmos 45:13-14; Isaías 61:10; Ezequiel 16:11-13).
Um grupo de jovens amigas, chamadas de "companheiras" ou "virgens", ajudavam-na a vestir-se e a se preparar para a festa.  O noivo também se vestia como um rei, se adornando o melhor e o mais ricamente possível (Isaías 61:10). Acompanhado de um grupo de jovens rapazes, seus "companheiros" ou "valentes", ele saía de sua casa e se dirigia à casa dos pais da noiva.
 Nos tempos de “Yeshua” [Jesus] a cerimônia era realizada à noite, e os companheiros do noivo levavam consigo tochas acesas para iluminar o caminho. Na casa da noiva, esta o esperava, e suas companheiras tinham lâmpadas de óleo acesas para acompanhá-la na procissão à casa dos nubentes onde ocorreria a festa. Ao aproximar-se o noivo, a noiva se cobria total mente com um véu a ser retirado somente após o casamento.
Na época de Jacó, o véu só era retirado após a primeira noite de núpcias, quando o casamento já  tinha se consumado.  Isto explica a razão de Jacó não saber que estava se casando com Lia em vez de Raquel (ver Gênesis 29:23-25). A noiva subia a uma liteira (estrutura de madeira com cadeiras no alto usadas para transportar pessoas de alta
posição social) e sentava-se ao lado do seu noivo, eles eram então transportados em procissão com muita música e alegria para o novo lar do casal (ver Cantares 3:6-11 e Mateus 25:1-13).
Uma vez na casa dos noivos, começava-se então a festa das bodas que se estendia por sete dias (Gênesis 29:27-28; Juizes 14:12; João 2:2-10). Os festejos ocupavam a maior parte do dia e uma parte da noite. O jovem casal se assentava sobre uma plataforma coberta, e durante os festejos os convidados traziam os seus presentes, as bênçãos de Deus [Deus] eram invocadas sobre os noivos, e o compromisso de uma aliança solene era assumido por eles diante de Deus e diante de todos os convivas (Ezequiel 16:8; Malaquias 2:14).
Nas famílias mais abastadas, os pais proviam uma "veste nupcial" especial para todos os convidados (Mateus 22:12). Esta imagem da cerimônia de bodas - vividamente utilizada na Bíblia para representar a segunda vinda de “Yeshua'' [Jesus] que, acompanhado dos anjos, vem buscar Sua noiva, Sua Qehil , para levá -la ao lar que Ele preparou.
Haverá  então uma grande festa de bodas à qual todos estão convidados a participar, e bem-aventurados são os que aceitarem e se vestirem com as vestes nupciais providas por Deus, a justiça do Messias, pois terão direito à vida eterna, habitarão para sempre na Nova Jerusalém e tomaram posse da Nova Terra restaurada por Deus (Mateus 22:1-14;Apocalipse 19-22).

3 – Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.”
Paulo fala a respeito a nossa natureza pecaminosa, da nossa disposição nata de consumar o pecado, e adverte os coríntios que enfrentavam o grave perigo de serem enganados por falsos pregadores e de aceitarem um evangelho distorcido (v.4). A acolherem os ensinos desses “obreiros fraudulentos” (v.13), afastava-se da sua devoção sincera a Cristo. Então Paulo teme, tem medo de que os corintos possam ceder a este tipo de apostasia e se entregar a uma heresia.

4 –Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.”
Paulo diz aqui a razão do sofrimento da igreja “com razão o sofrereis” expondo a realidade do falso evangelho inserido dentro das igrejas, o qual hoje não é diferente, a teologia da prosperidade, o determinismo, os falsos milagres, o Jesus que não existe, etc. Esses falsos ensinos geralmente envolvem a fé cristã num sincretismo de outras religiões e filosofias.
Resultam daí os seguintes erros:
a)      A suposta nova “revelação” é colocada no mesmo nível da autoridade que a revelação bíblica apostólica original;
b)      As escrituras ocupam um lugar secundário, e Cristo é colocado em lugar inferior em relação aos “santos”, ou fundadores de um movimento ou igreja;
c)      Os falsos mestres alegam ter uma compreensão mais profunda ou exclusiva das supostas “revelações ocultas” nas Escrituras.

 4.      Visão panorâmica da Bíblia sobre a igreja como a noiva de Cristo

ANALISANDO OUTROS VERSÍCULOS DA BÍBLIA DA IGREJA: A NOIVA DE CRISTO

João 15.16
“Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei, para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.”

Não somos nós quem escolhemos com quem vamos nos casar, fazendo alusão as bodas do cordeiro, somos assim filhos de Deus (o pai da noiva) quem escolhe da linhagem real com quem devemos morar a eternidade, “mas eu vos escolhi a vós” Deus declaro por João o apostolo do amor sua eleição pelas almas. 

1 Pedro 1.18-19

“sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha, o sangue de Cristo,...”

Jesus Cristo (o noivo) paga o dote não com bens materiais ou riquezas, mas sim com sua própria vida, o seu precioso sangue, um preço sem valor inestimável.

Mateus 26.25-29

“Judas, que o traiu, perguntou: Porventura sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste.
Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo.
Tomando o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos;
porque este é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado por muitos para remissão de pecados.
Mas digo-vos que desta hora em diante não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber novo convosco no reino de meu Pai.”

Jesus beberá novamente o vinho junto com sua noiva nos céus na suas bodas, sua promessa ainda está de pé, está nos preparando o lugar para morar com ele, o vinho simboliza o sangue vertido, ressaltando uma antiga tradição judaica referindo a mesma taça que o noivo bebe no enxoval e depois de consumado o casamento como forma de compromisso firmado.

João 14.26 e versículo 1 (O consolador, a preocupação do coração)

“Mas o Ajudador, o Espírito Santo a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto eu vos tenho dito.”
“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.”
Jesus deixo uma garantia e nos trouxe o Consolador “Paracletos” (aquele que fica no lugar gr.) dele para nos consolar e nos ajudar a chegarmos as bodas, a grande festa, para isso nos adverte a não ficarmos preocupados e temorosos em não cumprir sua palavra, “não turbe o vosso coração...” nos faz firma a certeza da sua 2º vinda para buscar a sua noiva.

Mateus 24.36 (Não sabemos o momento das bodas)
“Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai.”
A noiva deve estar sempre pronta para seu casamento, pois o noivo não nos avisou quando chegará, virá de surpresa, temos que estar sempre preparados, com nossas vestiduras lavadas e remidas no sangue do cordeiro, o crente sempre deve estar em santificação e busca por Deus, jejuando e orando para a consumação dos séculos.

 Apocalipse 22.14-15 (Quem não irá participar do casamento)

“Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestes {no sangue do Cordeiro} para que tenham direito à arvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas.
Ficarão de fora os cães, os feiticeiros, os adúlteros, os homicidas, os idólatras, e todo o que ama e pratica a mentira.”

A noiva deve estar sempre lavando as suas vestes, se purificando, rejeitando o mundo, e se consagrando, aqueles que não lavam suas vestes deixando assim manchadas não entraram nos céus, e serão riscados os nomes do livro da Vida. Aqueles que praticam a iniquidade e vivem uma vida de hipocrisia serão negados por Deus.

Efésios 5.25 (A entrega de Cristo a igreja)
“Vós, maridos, amai a vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela”

Cristo continua amando a sua igreja, pois sabe que o preço foi grande, a entrega do próprio filho de Deus para a consumação e salvação da humanidade é comparada ao modo de como o noivo deixo sua vida solitária para viver eternamente ao lado de sua esposa.

1 João 3.1-3 (A noiva deve ter esperança para ser como Cristo)

“Vede que grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus; e nós o somos. Por isso o mundo não nos conhece; porque não conheceu a ele.
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é, o veremos.
E todo o que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro.”

Hebreus 12.14 (A noiva não deve trair seu conjugue)

“Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”
Mateus 5.8
“Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.”
Não deve deixar seu coração enganar a si mesmo, (Pv.28.26) insensato aquele que confia no seu coração, somente com o coração (alma) voltada a Cristo podemos ver a face do noivo.

1 Coríntios 15:52 (O pai dará ordem ao seu filho para encontrar sua noiva)
“num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e nós seremos transformados.”
5.       
Consumação do Casamento

Mateus 25.1-13 (Parábola das dez virgens) 

Victor Hugo Danelichen

“Dedico a Deus o que escrevi"

Por favor, reproduza nossos conteúdos à vontade, mas dê os devidos créditos ao autor e ao blog http://cienciadedeus.blogspot.com.- Deus o(a) abençoe!

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